terça-feira, 30 de julho de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Conto começando desde cedo
Desde pequeno tinha atração por homens nús, me causava um certo arrepio, uma sensação gostosa que eu nem bem entendia. Já adolescente, adorava acompanhar meu pai ao trabalho, uma oficina de reparos de barcos, cheio de homens fortes, cuja lembrança me valeram deliciosas punhetas ao retornar para casa. Devo dizer que, desde esta época, tenho um bumbum empinado, côxas grossas e um rosto delicado que sempre atraíram a atenção destes homens na oficina, de colegas mais velhos no colégio e de alguns vizinhos mais "íntimos" e algumas encoxadas, alisadas, etc. Bem, numa tarde de sábado, estava (propositalmente) no vestiário dos empregados, enquanto tomavam banho e se preparavam para irem embora, era uma algazarra, brincavam, falavam sacanagem, piadas e me deixavam louco de observar aqueles corpos molhados, ensaboados e aqueles cacetes maravilhosos. Após todos saírem, tirei minha roupa e fui tomar meu banho, excitado pela visão que tinha tido. Quando estava no chuveiro, me ensaboando e me masturbando de leve levei um susto ao ver que um dos empregados tinha ficado no vestiário e estava me observando com um sorriso sacana e alisando seu cacete (grande e grosso) que aquela altura estava pra lá de duro. Era o Betão, um dos meus preferidos, moreno escuro, forte, e que já havia "de brincadeira" me encoxado e alisado minha bundinha. Ele trancou a porta do vestiário e veio em minha direção, dizendo que eu ia sentir o que um macho de verdade poderia fazer comigo, entrou debaixo do chuveiro, me abraçou e me tascou um beijo na boca, senti aquela lingua gostosa invadir minha boca, lamber meu pescoço, minhas orelhas ao mesmo tempo em que ele colocava minha mão sobre aquele colosso de cacete e me ensinava a masturbá-lo de leve. Após isso, me virou de costas, me encostou na parede de azulejo, abriu minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho, enfiando seu dedo e tirando, num vai e vem que quase me faz desmaiar de prazer, eu gemia e rebolava e ele me chamava de "viadinho", de "putinha"....... Ele pegou o sabonete passou no cacete dele e me levou para a área dos armários, me colocou de quatro no banco e foi colocando aquele cacete no meu cúzinho que já não aguentava mais de vontade de ser comido pela primeira vez. Com jeitinho começou a meter, tirando a virgindade do meu anelzinho, doeu mas o tesão era irresistível, queria ser comido já e ele não se fez de rogado, com uma tacada de mestre deslizou pra dentro de mim me deixando preenchido e pouco a pouco começou movimentos de vai-e-vem, me provocando sensações de prazer até então desconhecidas, ao mesmo tempo mordia meu pescoço e me dizia um monte de sacanagem no meu ouvido, ele demorou pra gozar e quando o fez eu gemi tando de prazer que ele tapou minha boca com aquelas mãos grandes e grossas pra que eu não chamasse atenção de ninguém com meus gemidos e gritos. Após isso, tomamos um banho bem gostoso, ele fez questão de lavar com carinho meu cuzinho recem arrombado, nos vestimos e nos despedimos com um super beijo, prometendo repetir sempre que possível. De fato transamos em várias outras oportunidades até eu ir para Fortaleza cursar faculdade. Hoje sou casado, tenho 33 anos e sempre que vou à oficina de meu pai o Betão me olha e com aquele sorriso sacana me pergunta quando vamos relembrar os velhos tempos...........
sexta-feira, 26 de julho de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
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sábado, 20 de julho de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Conto: Colegio Interno Inesquecivel!
Eu tinha chegado aquele dia no colégio
interno. Meus pais me colocaram lá para melhorar meu comportamento.
Estava na adolescência e só queria curtir e zoar. Entrei no meu quarto
que era divido em seis garotos. Tudo estava normal até chegar à noite. A
gente não tinha intimidade, mas os caras falavam em quem iria dormir
comigo porque aquele pavilhão do colégio era mal-assombrado, dizendo que
eu ia ter medo de dormir sozinho coisa e tal.
Eu ri e disse que não acreditava
naquilo e que eles estavam mentindo. Eu estava com 14 anos e já tinha
brincado de troca-troca quando tinha 12 anos com um priminho meu, mas
nada sério, a gente não chegou a fazer mais do que só se esfregar um no
outro. Mas ficou a semente na minha mente. Naquela noite quando deu o
sinal pra gente dormir (9:30h), fui para minha cama, 5 minutos depois
apagaram as luzes (beliche parte de baixo) e logo peguei no cochilo.
De repente acordo com Fabio, que eram
dois anos mais velhos que eu, me agarrando e me enconchando eu na hora
lutei, resisti e ele me falou: Calma! Sou eu. Estava preocupado se você
não estava com medo de dormir sozinho com este corpinho lindinho, essa
cocha lisa e essa sua bunda grande que você tem. - Sai fora cara! Para
com isso eu não gosto disso, alguém pode ver e vai ficar feio pra mim,
sai daqui! - Que nada! Esta todo mundo dormindo e é só fingir que esta
dormindo e deixa o resto comigo.
Isso me fez lembrar as sensações que
sentina com meu priminho, isso mexeu com minha cabeça e me deu uma
grande curiosidade em experimenta aquilo. Abandonei os perigos de minha
reputação cair entre eles ou no colégio e eu simplesmente disse: Tá.
Senti que ele começou a tremer de emoção/tesão/ansiedade. Ele era forte,
já tinha até músculo em seus braços, seu peito tinha caixa formada,
achei que ele tinha uma vida de trabalho pesado antes de chegar ali no
colégio. Ele tinha poucos pelos no corpo. Todo mundo ali só dormia de
cueca, logo ele começou a escorregar suas mãos pelo meu corpo, retirou o
lençol, deitou sobre mim e se cobriu.
Ficamos embaixo da coberta e eu
estava com vergonha e coloquei minhas mãos no meu rosto, mesmo no
escuro. O lugar era de alvenaria e tinha cortinas nas duas janelas,
pouca luz entrava ali. Ficamos nisso bastante tempo até que ele resolveu
progredir. Falou no meu ouvido: Aguenta aí. Vou tentar enfiar, se dor
você fala que eu paro! Não falei nada, fiquei parado e isso foi um sim
para ele. Passou saliva no meu buraquinho, depois no pau dele e começou
a forçar.
Eu, em pensamentos, prometi pra mim
mesmo que não iria o mandar parar, mesmo que doesse. Ele forçou várias
vezes, parava, dava um tempo, tentava, lubrificava mais... Eu com minha
cueca nos pés apenas deixávamos rolar eu estava com o maior tesão da
minha vida. Tudo tinha que ser em silencio pra não acordar os outros.
Até que entrou um pedaço daquela rola que eu nem fazia ideia do tamanho.
Demorou um pouco, retirou, passou mais saliva e veio de novo, entrou à
cabeça, ele deitou sobre mim e disse no meu ouvido: - Você é muito
gostoso. Isso vai ser demais cara! Foi enterrando ate que ofegar no meu
pescoço dizendo que estava tudo dentro.
Eu estava com lagrimas nos olhos,
minhas mãos ainda no rosto ele percebeu e falou: - Calma meu anjinho!
Não vou te fazer mal algum. Agora que você vai adorar, mas me diga a
hora que não quiser mais que eu vou pra minha cama dormir, esta? Mais
uma vez eu não disse nada, mas me senti mais seguro com aquelas
palavras. Realmente foi demais ele colocava, tirava quase tudo, me
alisava com a rola toda dentro de mim me dava beijinhos na nunca e eu
sempre com minhas mãos no rosto.
Comeu-me gostoso até quase amanhecer o
dia, gozou umas várias vezes e depois foi dormir. No outro dia ele e eu
agimos como se nada tivera acontecido. Fingíamos até pra nós mesmo, mas
nossos olhares se cruzavam de vez enquanto durante o dia e ali existia
uma satisfação e ansiedade de chegar a noite Dito e feito. À noite
quando as luzes apagaram demorou pouco tempo senti se aproximar,
levantar minha coberta e baixar minha cueca levei minhas mão no rosto e
aconteceu de novo foi uma semana sem falhar um dia.
Durante o dia nenhum comentário, nada
dava pra perceber que existia algo entre a gente, mas quando as luzes
se apagavam eu já me enchia de tesão. Sabia que aquele garoto de corpo
grande, sem pelos só nas virilhas, dava pra sentir vinha me comer mais
uma vez uma semana completada eu já estava acostumado. Naquele dia eu
esperei com o maior tesão ele não veio, não veio me comer. Fique quase
louco no outro dia ele me evitava e fui ao banheiro e comecei a chorar
não estava entendendo direito o que estava acontecendo comigo.
Estava confuso, sem que eu planejasse
ele entra no banheiro e me vê daquele jeito: O que foi André? Porque
você esta chorando? Nada disse eu. Ninguém chora por nada. Mas acho que
sei. Ele estava certo e continuou - Hoje vai ser quase igual à noite,
com surpresa A gente nunca tinha falado naquilo e eu coloquei minhas
mãos no rosto e saí rápido dali. A noite estava chovendo fazendo um
barulho muito forte lá fora e no telhado. Logo as luzes apagaram.
Interessante quando juntos, todos nós, éramos seis pessoas no quarto, a
gente conversava, contava piadas, falava sobre filmes, estudava pra
provas no outro dia. Mas quando apagavam as luzes tudo mudava.
Fiquei na espera já sem minha cueca,
de bruços com as mãos no rosto embaixo do lençol, logo sinto uma mão me
procurando, tirou o lençol e deitou sobre mim... mas fiquei assustado,
era um corpo diferente, alguém mais peludo, as mão trabalhavam em mim
diferente dos últimos dias. Aí então entendi, ele tinha contado pra
outro do quarto e eu nem sabia quem eram apenas forcei minha mão no
rosto e deixei acontecer, logo ouvi: E também estou sabendo do seu
segredo e vim conferi.
Mas fique tranquilo, ninguém aqui
esta a fim de perder você. O Fábio passou você pra mim esta semana
porque este cansado um pouco. Semana que vem eu descanso. e aí vem o
Paulo. Já sabem quem eu sou né? Fiquei calado mas sabia era Fernando, o
mais arrogante do quarto, Fabio já tinha dito como era, apenas me comer
era isso que eu fazia, dava, não chupava, não falava, não reclamava ele
era mais selvagem que o Fabio, fazia eu sentir dores as vezes e isso
dava mais tesão nele em outra coisa ele era diferente de Fabio, gozava
rápido, isso era bom pra mim eu também gozava, as vezes com a rola na
minha bunda, outras vezes depois que ficava sozinho na cama. Mas
satisfeito.
Passou a semana do Fernando fiquei um
dia sem ninguém de novo aí a noite esperava ansioso por Paulo. Paulo
tinha dezoito anos, já parecia um homem mesmo, tinha autoridade no
quarto, todo o respeitavam, mas era brincalhão e sempre estava tirando
sarro de alguém isso me deu medo de ser zoado por ele no outro dia, mas
sabia de a uma coisa, eles não queriam me perder eu era carne nova,
tinha corpo de menino e dava pra eles parecia que existia um código de
honra entre eles, ninguém falava Logo chega Paulo meio devagar eu
esperava também sem cueca, passei a dormir sem cueca dali pra frente.
Paulo me abraçou por traz e notou o
meu estado e me disse: Achei que não era verdade, fiquei com medo de
você não ser o que eles falaram você disfarça muito bem durante o dia,
nem parece. Mas vamos lá antes me diz por que você tampa rosto! Não
respondi, má acho que ele entendeu eu tinha vergonha do que fazia,
gostava, mas tinha vergonha mesmo. Paulo estava deitado sobre mim de
cueca eu sentia algo volumoso na minha bunda, mais volumoso que os
outros que já tinham me tido.
Ele se livrou da cueca e foi
lubrificando e me penetrou bem lento ele curtia enfiar, não tinha
pressa, apenas fazia, bem de vagar, enterrava quase as bolas, ele tinha o
pênis maior que todos até àquela hora, mas aguentei e me deliciei uma
semana e descansei um dia. No outro dia foi à vez do Gabriel um menino
um ano mais velho que eu, ele tinha 15 anos e já sabia, só teve que
esperar a vez dele. Eu durante o dia, que ia ser dele, notava como
olhava pra mim, como me comia com os olhos, varias vezes durante o dia
ele se aproximou de mim e deu um sorriso de satisfação e outra ocasião
no mesmo dia ele falou: - Cara! Nem estou acreditando.
Eu o ignorei e fiz cara de quem não
tinha entendido e saí, ele ficou confuso. Chego à noite, eu também
curioso pra conhecer Gabriel, eu achava ele muito bonito, tinha pele
clara, braços forte, mas se mostrava ser muito inocente, ele tinha cara
de menino assustado não tinha muita coisa na cabeça, tinha dificuldade
de aprender, eu ajudava muito ele em matemática, mas nunca, em momento
algum a gente comentava o que acontecia durante a noite, não só com ele,
mas todos eram como se não acontecesse nada. Apagaram as luzes era
apagada numa chave geral na secretaria nem dois minutos já chega ele lá,
sorrindo baixinho e já se deitou comigo.
Falou que estava ficando maluco
porque as luzes demoraram tanto pra apagar. Eu estava sem cueca e ele tb
veio sem cueca pra minha cama. Deitou encima de mim, lubrificou o pinto
com saliva e enfiou deu umas seis bombadas e gozou senti que ele tinha
gozado bastante mesmo ele gemia na minha orelha e grudava na minha
cintura terminou, tirou e foi pra sua cama.
Muito rápido, não gostei, fiquei
insatisfeito com aquilo ele não levou nem dois minutos eu estava
acostumado a dar mais de meia hora zangado fui dormi mal pego no sono
ele volta e fala: Desculpa Junior, eu estava com muito tesão, por isso
fui rápido, mas você quer que eu continue? Balancei a cabeça que não, já
q ele alisava minha nuca logo entendeu ficou parado e começou a chorar
baixinho confesso tive dó dele. Ele estava se descobrindo e estava louco
por sexo. Deixa só um pouquinho? Com a mão na minha nuca pra saber a
minha resposta.
Eu estava pelado, de bunda pra cima,
com um menino chorando pra me comer esperei um pouco e fiz sim com a
cabeça. Ele estremeceu e fui me abraçando por traz. Eu te amo. Disse.
Comeu-me uns 10 minutos e gozou não tirou, senti o pau de ele crescer
novamente e ele voltou a bombear mais uns dez minutos e ele gozou de
novo. Posso voltar mais tarde? Perguntou. Afirmei com a cabeça e ele
saiu ele moleque tem um fogo! Pensei. Lá pela madrugada o sinto me
acordando me comeu de novo, continua em pessoal Me deu um beijo na nuca e
disse: - Eu te amo mesmo. Foi dormir.
No outro dia luz apagada, um tremendo
temporal ele veio e deitou do meu lado e falou: Eu te amo Junior me
chupa? Eu estou louco cara pra saber como é ter o pinto chupado. Eu já
tinha chupado um a força, mas pedindo e dizendo que me amava desci até
seu pau e chupei como Fabio tinha me ensinado. O menino tremia encolhia
as pernas, segurava minha cabeça, passava a mão no meus lábios pra ver
se estava mesmo com o pinto dele na boca logo gozou ele gozava bastante.
Eu engoli. Limpei o pinto dele e deitei de bundinha pra cima. Ele foi
deitar na cama dele, mas sabia que voltaria. Foram seis dias sem dormir
direito. Mas com muito prazer.
Descansei um dia, mas chupei uma vez
ainda pro Gabriel. Chegou à vez de repetir com o Fabio, já estava com
saudade daquele corpo encima de mim. Ele veio sim me satisfazer e disse
que estava demorando muito pra voltar a me comer No fim disse: - gostou?
- Fiz sim com a cabeça e ele já começou a lubrificar e enfiar em mim no
dia seguinte foi Gabriel que comentou que estava louco pra chegar a vez
dele. Toda vez que a gente transava ele dizia que me amava. No outro
dia fui o Paulo que me comia sem pressa e ia fundo.
Eu sentia um menino acolhido por ele,
me trazia segurança e sabia me dar prazer. Por fim foi à vez do
Fernando que sempre se fazia superior a mim comia, gozava rápido e
ficava-me abolinando. Sempre falando que eu sabia dar e ele era mestre
em comer, esses papos de arrogante. Conto o resto depois.
terça-feira, 16 de julho de 2013
quinta-feira, 11 de julho de 2013
sexta-feira, 5 de julho de 2013
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Conto: Minha Primeira Vez
Gledson conhecido, mas por Ted eu sempre tinha o costume de dormir na casa dele, cheguei até morar lá por um tempo de tanto que eu ficava lá, para os demais nós nos odiávamos nossas mães e as pessoas pensavam que nós não nós gostávamos, mas no fundo rolava um sentimento entre nós dois.
A partir de um tempo comecei a sentir
um sentimento diferente por ele, mas desconsiderei a hipótese
totalmente e guardei esse sentimento dentro de mim. O tempo foi passando
e fui percebendo que ele ficou, mas carinhoso, atencioso, brincalhão do
meu lado isso acontecia, mas quando ficávamos sozinhos, mas não rolava
nada.
Até que o inesperado foi numa noite
que dormimos juntos foi num domingo, último dia de férias (manhã
seguinte nós iríamos pra escola) eu bem do ladinho dele estávamos de
frente pro outro debaixo do cobertor, daí ele numa atitude surpreendente
ele pegou na minha mão e logo senti um arrepio e logo retribui ele
percebeu que eu estava me entregando pra ele e me deu um belo beijo na
boca.
Que me levou a loucura cheguei a
virar os olhos, ele muito carinhoso me alisando, logo depois bem
discretamente abaixou minha cabeça direto para o seu pau dele ele tinha
quatorze anos, mas tinha um dote de gente grande morena e grossa, nossa
que delícia, meu primeiro boquete com o carinha que eu desejava, tinha
tirado a sorte grande.
Daí para frente do corpo dele e
fiquei de costas foi que ele a abaixou minha bermuda e introduziu o pau
dele direto no cu que nunca tinha levado pica antes, e foi no seco ele
colocou em mim doeu claro, mas relaxei depois e ele continuou ele gozou
me deu um beijo de boa noite, me virei e dormimos de conchinha.
Nós acordamos (eu com muita dor) e
fomos pra escola e depois disso rolou várias vezes sempre que nós
tínhamos a oportunidade de ficarmos sozinhos agente transava (e muito)
nunca imaginária que aquele garoto moreno, de boca carnuda, bunda
redonda e grande e um piru grosso e grande iria ser todo meu, até que no
dia que nossas mães não se falavam mas é se distanciamos um do outro me
deixando muito triste, mas nossas mães voltaram a ser amigas mas nosso
caso proibido não voltou mas.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
terça-feira, 2 de julho de 2013
Post dos Leitores...
Bom dia galera segue ai pra vocês o video do Pedro batendo uma bela punheta, pra quem curti fica ai o e-mail dele pra contato: peedro_r@hotmail.com.
Para quem quiser enviar suas fotos e videos para serem postadas no blog mande um e-mail para sexteengay@gmail.com e estaremos postando aqui para vocês.
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